domingo, 6 de julho de 2008

Depilação


Para a profissional de depilação, foi-se o tempo de Cleópatra onde se depilava com mel e (ugh!) fezes de gato... ou besuntando a coitada da “vítima” com óleos para amenizar a dor, que mais cozinhavam que contribuíam para a retirada dos pêlos. Aliás, depiladora=arranca pêlos, certo? Sofrimento e dor, pois não? A sádica do salão! Nada mais errado... A depiladora é a mais intima das amigas, olha “ali” no estado bruto, transforma a aparência “dela” em obra de arte, deixando-a bonitinha, cheirosinha, gostosinha...e sim, pode ser sem dor! Para contribuir com isso o mercado coloca a disposição da depiladora um arsenal de produtos que, bem utilizados, transformam o procedimento medieval em uma prazerosa experiência.
Das ceras tradicionais às clinicas especializadas em aparelhos de última geração, são várias opções para todos os gostos e, principalmente, bolsos.No mercado de hoje, há ainda espaço para artes... e manhas. A chamada depilação artística promete deixar a virilha com ares de obra de arte: pode-se desenhar ou usar moldes para obter desenhos de coração, coelhinho, estrela, seta, bigode, número, letra... ou deixar a paisagem como um belo descampado para ser preenchido pela imaginação! Apesar de fazer o gosto das clientes e ser parte da fantasia masculina a remoção completa tem opositores, como dermatologistas e ginecologistas que lembram que a função dos pêlos é proteger a pele e evitar que entrem fungos e bactérias.
A dor e o constrangimento tendem a ser coisas do passado. Há produtos de excelente qualidade e métodos de remoção que aliviam bastante o desconforto. E quanto ao constrangimento, cabe a depiladora conversar com a cliente para tranqüilizá-la, especialmente as jovens que serão depiladas pela primeira vez.

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