
Todo ser humano vivo respira.
Mas são pouquíssimas as pessoas que respiram de maneira eficiente, usando os músculos do diafragma. A respiração tem sido chamada de "motor do corpo".
As pessoas nascem respirando com eficiência. Para se avaliar o que significa isso, basta observar um bebê: a barriguinha sobe quando ele inspira e baixa quando expira. No entanto, com o decorrer dos anos, a respiração começa a ser usada para controlar emoções. Por exemplo, a pessoa está furiosa e quer gritar, mas, como essa atitude não seria socialmente aceitável, então segura sua ira trancando a respiração. Por outro lado, emoções intensas - como a ansiedade - mudam o ritmo da respiração, tornando-a superficial e rápida.
Respirar é ainda mais importante que comer. Tanto assim que a gente respira sem querer. Tente parar pra ver como é difícil.
As pessoas nascem respirando com eficiência. Para se avaliar o que significa isso, basta observar um bebê: a barriguinha sobe quando ele inspira e baixa quando expira. No entanto, com o decorrer dos anos, a respiração começa a ser usada para controlar emoções. Por exemplo, a pessoa está furiosa e quer gritar, mas, como essa atitude não seria socialmente aceitável, então segura sua ira trancando a respiração. Por outro lado, emoções intensas - como a ansiedade - mudam o ritmo da respiração, tornando-a superficial e rápida.
Respirar é ainda mais importante que comer. Tanto assim que a gente respira sem querer. Tente parar pra ver como é difícil.
Respiração correta!
Pare de ler um instante e observe a sua respiração por um minuto.
O que se mexe mais quando você respira: o peito ou a barriga?
Se é a barriga, ótimo! Quer dizer que você está respirando fundo, levando ar novo a todos os minúsculos alvéolos que formam o tecido dos seus pulmões e retirando deles o gás carbônico que precisa ser eliminado.
Mas, se é o peito que se mexe, você está respirando só com a parte de cima dos pulmões. A parte de baixo fica lá, estagnada, cheia de ar velho e de resíduos, prontinha para adoecer.
Além disso, é lógico, só entra a metade do oxigênio que deveria entrar. Isso obriga você a respirar em dobro para compensar.
E precisa de oxigênio para quê? Ora, para misturar com os carboidratos da comida, por exemplo, e fornecer combustível para as células. Carboidrato sozinho não funciona, oxigênio também não. E uma grande diferença: a falta de 5% de oxigênio no corpo dá enjôo e tontura, a falta de 10% pode fazer você desmaiar e a falta de 30% mata.
A respiração é o "motor do corpo".
Pare de ler um instante e observe a sua respiração por um minuto.
O que se mexe mais quando você respira: o peito ou a barriga?
Se é a barriga, ótimo! Quer dizer que você está respirando fundo, levando ar novo a todos os minúsculos alvéolos que formam o tecido dos seus pulmões e retirando deles o gás carbônico que precisa ser eliminado.
Mas, se é o peito que se mexe, você está respirando só com a parte de cima dos pulmões. A parte de baixo fica lá, estagnada, cheia de ar velho e de resíduos, prontinha para adoecer.
Além disso, é lógico, só entra a metade do oxigênio que deveria entrar. Isso obriga você a respirar em dobro para compensar.
E precisa de oxigênio para quê? Ora, para misturar com os carboidratos da comida, por exemplo, e fornecer combustível para as células. Carboidrato sozinho não funciona, oxigênio também não. E uma grande diferença: a falta de 5% de oxigênio no corpo dá enjôo e tontura, a falta de 10% pode fazer você desmaiar e a falta de 30% mata.
A respiração é o "motor do corpo".
Dela depende o bom funcionamento do organismo: se o motor não é eficiente, não se vai longe.
A respiração lenta acalma, deixa a pessoa pacífica e compreensiva, produz clareza de pensamento. Ajuda a desenvolver uma percepção mais ampla de todos os fenômenos, aprofunda o autoconhecimento e a consciência universal. Diminui o ritmo das atividades biológicas e a temperatura tende a baixar.
A respiração rápida excita, produzindo um estado mental instável. A pessoa muda de emoções bruscamente e tem reações inesperadas de ataque e defesa; torna-se mais subjetiva e egocêntrica, vê mais os detalhes que o todo, fica mesquinha.
A respiração profunda gera harmonia entre todas as funções do corpo e, com isso, há mais satisfação, estabilidade emocional, confiança e capacidade de expressão. Facilita a meditação e o sentimento amoroso.
A respiração superficial gera carência, já que não supre as necessidades orgânicas de oxigênio e isso se reflete no estado mental e emocional. A pessoa fica medrosa, volúvel, insegura, ruim de memória e de intuição. A angústia tem muito a ver com isso.
A respiração longa dá poder de concentração e sintoniza a pessoa com o ritmo do universo; traz paciência, calma, tolerância, desenvolve uma visão profunda das coisas e a consciência do aqui-agora. A memória e a visão do futuro tornam-se mais extensas e claras.
A respiração curta é dispersiva, traz impaciência, cria um ritmo irregular; a pessoa muda muito de idéia, tende à intolerância e ao mau humor. Custa-lhe adaptar aos ambientes, vive sempre em conflito e se apega mais aos detalhes que ao todo.
Daí se conclui, sem muito esforço, que uma respiração longa, lenta e profunda pode criar dentro de cada um de nós um oásis particular de harmonia, paz e saúde.
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